sábado, 23 de julho de 2011

ESPIRITUALIDADE CRISTÃ



Deus nos chama para participar da eterna comunhão que o Pai,o Filho e o Espirito Santo tem. Jesus nos apresenta este convite em sua oração sacerdotal, dizendo: "A fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste.Eu lhes tenho transmitido a gloria que me tens dado, para que sejam um, como nós somos" (Jo 17:21-22).

Este relacionamento é a razão primeira e ultima da Teologia, quer dizer... tudo que fizer em última instância, deve conduzir as pessoas à comunhão trinitária. Quando perguntaram ao Senhor Jesus qual era o maior mandamento, sua resposta apontou para uma dimensão relacional e afetiva: "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos."
A espiritualidade cristã necessariamente vem do INVISÍVEL para o visível - Quem esta em Cristo naturalmente ama.

RENÉ DESCARTES - cogito ergo sum



René Descartes foi um importante filósofo e matemático, sua obra intitulada “Discurso do Método “ foi publicada originalmente em 1637 e é uma das mais famosas obras da literatura filosófica, sendo por muitos considerado o texto que fundamente a ruptura cultural que da origem a Filosofia Moderna. O texto é composto de seis partes onde o autor, partindo de um relato de sua biografia intelectual, expõe de maneira clara e sucinta os grandes traços de seu novo sistema filosófico.
Descartes, a partir de sua juventude encontrou determinados caminhos que o levaram a considerações e máximas, dais quais formou um método , pelo qual lhe parecia aumentar de forma gradativa o seu conhecimento, e de elevá-lo ao mais alto nível a que a mediocridade de seu espírito pudesse alcançar em sua pouca duração de vida. Procurou inclinar-se mais para o lado da desconfiança do que para o da presunção. Descartes critica a lógica dialética, afirma que ela parte de verdades já conhecidas e é inútil para desvendar novas verdades. Também critica a matemática, pois, apesar de fornecer conclusões irrefutáveis, muitas vezes possui regras em demasia, sem nenhum fim prático, sendo muito abstrata. . Chegou então a conclusão que deveria estudar a si próprio e de empregar todas as suas forças e de seu espírito na escolha do caminho que iria seguir.

Mais tarde, Descartes encontrava-se na Alemanha, onde se sentia atraído pelas guerras, que ainda não haviam terminado, ficava por dias fechado em um quarto solitário onde dispunha de todo tempo disponível para se entreter com os seus pensamentos.
Descartes sempre buscou o avanço da ciência, Por isso ele é considerado o fundador da filosofia moderna. No seu estilo claro, mas pleno de construções, demonstrações e imagens ele nos dá as quatro regra do método :

1- Nunca aceitar algo como verdadeiro que não se conheça claramente como tal.
2- O de repartir cada uma das dificuldades que se analise em quantas partes se fizerem necessário a fim de melhor solucioná-las.

3- O de conduzir por ordem os pensamentos, iniciando pelos objetos mais simples e mais fáceis de conhecer, para elevar-se pouco a pouco, até o conhecimento dos mais compostos e presumidos.

4- E o ultimo, o de efetuar em toda parte relações metódicas tão completas e revisões tão gerais nas quais se tenha a certeza de nada omitir.

Descartes, adverte que é um método que usou exclusivamente para si, como uma maneira de dirigir seu pensamento. Pois o bom senso é o que há de mais bem distribuído no mundo, e o que diferencia a capacidade é o modo como cada individuo conduz sua maneira de pensar, por isso se chega a diferentes resultados. No entanto o que mais o satisfazia nesse método era o fato de que, por ele, tinha certeza de usar em tudo sua razão, se não a perfeição ao menos o melhor que ele pudesse; ademais, sentia, ao utilizá-lo , que seu espírito se habituava pouco a pouco a conceber mais nítida e distintamente seus objetivos. Na quarta parte, Descartes descobre a existência de Deus, observou que no que diz respeito aos costumes é as vezes preciso seguir opiniões , que podem ser duvidosas como se não admitisse duvidas, porem , por desejar dedicar-se apenas a pesquisa da verdade, achou que deveria agir exatamente ao contrario, e rejeitar como totalmente falso tudo aquilo em que pudesse supor a menor duvida, com o intuito de ver se, depois disso, não restaria algo em seu meio que fosse completamente incontestável , ao considerar que os nossos sentidos as vezes nos enganam, quis ele presumir que não existia nada que fosse como eles nos fazem imaginar.

Descartes, em alguns momentos parece se contradizer, no que diz respeito as existências de pensamentos, e o que ele nos parece, no entanto veremos que ele se encontra com vários questionamentos que não são completamente elucidados, o que o levará ao encontro de Deus. Continuemos, então ele imagina ser uma substancia cuja essência ou natureza consiste apenas no pensar , e que , para ser, não necessita de lugar algum, nem depende de qualquer coisa material. E percebe que não há nada no “Eu penso logo existo” que lhe dê a certeza de dizer a verdade, salvo que vê claramente que para pensar , é preciso existir.

E toma por regra que as coisas que ele concebe muito claramente e distintamente são todas verdadeiras. Depois refletindo a respeito daquilo que ele duvidara, e que por conseguinte seu ser não era totalmente perfeito decidiu procurar de onde aprendera a pensar em algo mais perfeito do que ele era, e descobriu que devia ser de alguma natureza que fosse mais perfeita. Ao admitir que do nada se origina alguma coisa , restava somente que teria sido colocada nele por uma natureza que fosse realmente perfeita e que teria todas as perfeições que ele não tinha, a única palavra para a qual ele pode definir foi Deus. Deus é causa final de tudo.

FILOSOFIA DA RELIGIÃO



A Filosofia da Religião é uma das divisões da filosofia. Tem por objetivo o estudo da dimensão espiritual do homem desde uma perspectiva filosófica (metafísica, antropológica e ética), indagando e pesquisando sobre a essência do fenômeno religioso.
Para o estudo da filosofia da religião são usados os métodos histórico-crítico comparativo, o filosófico e o antropológico.

1º- Compara as várias religiões no tempo e no espaço, em busca de seus aspectos mais comuns e suas diferenças, para verificar o que constitui a essência do fenômeno religioso.

2º- Faz o estudo comparativo das línguas, visando encontrar as palavras utilizadas para descrever e expressar o sagrado e suas raízes comuns.

3º- Procura reconstruir o passado religioso tendo por base a etnologia (estudo dos povos primitivos e atuais, suas instituições, crenças, rituais e tradições). A Filosofia da Religião deve fazer uma adequada conjugação desses métodos "para obter a melhor soma de elementos para chegar à conclusão mais correta sobre a essência da religião e suas características universais."

Nilse Moreira

‪Diante do Trono - Canção do Apocalipse // CLIPE OFICIAL DT13 - Revelation Song‬‏ - YouTube

LAODICÉIA - QUAL É A VERDADE SOBRE APOCALIPSE 3:20?


“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo.” – Ap. 3:20

O mais interessante dos enganos é usar o versículo 20 do capitulo 3 do livro de Apocalipse para dizer aos que estão fora da igreja que Jesus esta à porta, ou seja, para evangelizar. No entanto...
A igreja de Laodicéia era auto-suficiente - pelo menos ela achava isso. Pois, era muito cheia de si mesma, cheia de poder, de riqueza, nem fria nem quente. Há semelhança com algumas igrejas de hoje. Essa igreja (Laodicéia) não esta procurando exatamente o Senhor. Ela tem “controle”, quer dizer... É ela que estabelece as regras. Por isso cai bem aqui o versículo 20, "Estou à porta e bato; ouçam!! se alguém abrir a porta, eu entrarei na sua casa, e nós cearemos juntos". Perceba que Jesus não esta dentro da casa. E que ironia! A porta que esta sendo batida é a da Igreja. Essa Igreja vive num momento de intensa dedicação (muitos eventos) e aceitação (revelação sobre o que a pessoa deseja, mas não do que ela realmente precisa) a voz de homens e mulheres. Entretanto, a voz do Senhor (que é a de vida) lamentavelmente é substituída e até esquecida.No entanto, o contexto dessa Palavra é para lembrar a Igreja que Deus foi deixado fora da sua própria casa.


Esta é uma palavra de admoestação á uma Igreja soberba. Laodicéia - Apocalipse 3: 14-22



Waltz ‪ Ernesto Cortazar-Morelia ‬ - YouTube

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‪Prª Nilse Moreira - Brilhe - ( Min. Viver é Cristo )‬‏ - YouTube

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